De 27 a 30 de Janeiro decorreu a vigésima Feira do Fumeiro e do Presunto de Barroso, em Montalegre. No dia 29 (Sábado), a RTP1, transmitiu o “Programa das festas” em directo da capital do Barroso.
A Câmara Municipal de Montalegre investiu nesta feira cerca 5.000.000 de euros. Foram postas à venda umas 70 toneladas de fumeiro e presunto produzido na região. “Esta feira valoriza os produtos locais” disse o Presidente da Câmara, Fernando Rodrigues. Mas nem só do fumeiro e do presunto vive esta feira, mas também dos chás de Vilar de Perdizes, da cerâmica, das compotas, do pão e do mel.
Nesta feira participaram o Grupo Coral de Montalegre, os “SOMDEbORDÃO”, os “Chouribebes do Barroso”, o grupo “Tradição”, os “Amigos da Sobreposta”, entre outros.
O grupo do Jogo do Pau, de Salto, deu a conhecer aos visitantes, que foram muitos, este ancestral desporto típico da região do Barroso.
A partir do Ecomuseu do Barroso foi dado a conhecer ao mundo algum património do povo barrosão. Como disse o seu director, David Teixeira, o Ecomuseu é “conhecer a identidade barrosã pelos sentidos”.
Foi uma grande feira cheia da alegria barrosã considerada “um hino ao interior” pelo seu organizador, Orlando Alves.
A Câmara Municipal de Montalegre investiu nesta feira cerca 5.000.000 de euros. Foram postas à venda umas 70 toneladas de fumeiro e presunto produzido na região. “Esta feira valoriza os produtos locais” disse o Presidente da Câmara, Fernando Rodrigues. Mas nem só do fumeiro e do presunto vive esta feira, mas também dos chás de Vilar de Perdizes, da cerâmica, das compotas, do pão e do mel.
Nesta feira participaram o Grupo Coral de Montalegre, os “SOMDEbORDÃO”, os “Chouribebes do Barroso”, o grupo “Tradição”, os “Amigos da Sobreposta”, entre outros.
O grupo do Jogo do Pau, de Salto, deu a conhecer aos visitantes, que foram muitos, este ancestral desporto típico da região do Barroso.
A partir do Ecomuseu do Barroso foi dado a conhecer ao mundo algum património do povo barrosão. Como disse o seu director, David Teixeira, o Ecomuseu é “conhecer a identidade barrosã pelos sentidos”.
Foi uma grande feira cheia da alegria barrosã considerada “um hino ao interior” pelo seu organizador, Orlando Alves.
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