A Câmara Municipal de Montalegre decidiu apagar alguns candeeiros de iluminação pública nas aldeias do concelho para "adaptar as suas despesas às receitas agora reduzidas", declarou à Lusa o actual presidente da câmara, Fernando Rodrigues.
Introduzido no plano de austeridade da autarquia e "tendo em conta os cortes nas transferências do Governo e a diminuição de outras receitas" o concelho definiu apagar alguns candeeiros nas aldeias do concelho para "reduzir o consumo eléctrico na via pública", mencionou Fernando Rodrigues. Esta medida tomada pelo Presidente para diminuir a despesa no gasto da iluminação pública não é recente, dado que, em Julho a autarquia criou um plano de poupança e desligou 600 candeeiros na vila de Montalegre. Apesar deste corte na iluminação pública, o autarca adianta que "nas aldeias não vão ser desligados tantos candeeiros como na vila porque há becos e cantos que não podem ficar sem luz". Adicionando que "cada candeeiro aceso custa, aos cofres do município, 50 euros por ano”.
Desta maneira, todos os candeeiros e projectores fora das áreas residenciais, cemitérios, frentes das igrejas e outros edifícios serão apagados. Dentro das povoações, os candeeiros serão apagados de forma seguida e junto das casas permanecerá somente um candeeiro ligado e os restantes apagados. Nas áreas de movimentação de pessoas com casas espalhadas em cada três candeeiros são apagados dois, já nos largos das aldeias e adros das igrejas permanecerá unicamente os candeeiros imprescindíveis. "Havia alguns exageros e candeeiros onde não faziam falta", realçou Fernando Rodrigues. Agora, a Câmara desembolsa cerca de 500 mil euros por ano em luz pública, mas com esta decisão "vamos conseguir poupar mais de 100 mil euros anuais", frisou o Presidente.
Introduzido no plano de austeridade da autarquia e "tendo em conta os cortes nas transferências do Governo e a diminuição de outras receitas" o concelho definiu apagar alguns candeeiros nas aldeias do concelho para "reduzir o consumo eléctrico na via pública", mencionou Fernando Rodrigues. Esta medida tomada pelo Presidente para diminuir a despesa no gasto da iluminação pública não é recente, dado que, em Julho a autarquia criou um plano de poupança e desligou 600 candeeiros na vila de Montalegre. Apesar deste corte na iluminação pública, o autarca adianta que "nas aldeias não vão ser desligados tantos candeeiros como na vila porque há becos e cantos que não podem ficar sem luz". Adicionando que "cada candeeiro aceso custa, aos cofres do município, 50 euros por ano”.
Desta maneira, todos os candeeiros e projectores fora das áreas residenciais, cemitérios, frentes das igrejas e outros edifícios serão apagados. Dentro das povoações, os candeeiros serão apagados de forma seguida e junto das casas permanecerá somente um candeeiro ligado e os restantes apagados. Nas áreas de movimentação de pessoas com casas espalhadas em cada três candeeiros são apagados dois, já nos largos das aldeias e adros das igrejas permanecerá unicamente os candeeiros imprescindíveis. "Havia alguns exageros e candeeiros onde não faziam falta", realçou Fernando Rodrigues. Agora, a Câmara desembolsa cerca de 500 mil euros por ano em luz pública, mas com esta decisão "vamos conseguir poupar mais de 100 mil euros anuais", frisou o Presidente.
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